Em 2026 os reflexos da reforma tributária serão mais de ordem burocrática, enquanto a verdadeira face das novas regras começarão a ser conhecidas a partir de 2027, com a vigência plena da nova contribuição social substitutiva. Conviveremos com um modelo misto até 2028 e a partir de 2029 a sociedade começará a sentir o peso do novo regramento fiscal. O recomendável aos que desejam ter uma transição sem surpresas desagradáveis é que os estudos de viabilidade estejam em dia, com adoção de cenários plurianuais, visto que, por exemplo, de 2029 a 2032, teremos o declínio dos velhos impostos municipais e estaduais e o crescimento efetivo do imposto que os substituirá, em alguns casos com impacto ainda maior no custeio em geral. Em outras palavras, se o planejamento já era de suma importância, doravante é palavra de ordem.
Planejamento é palavra de ordem
Ariovaldo Esgoti
14/03/2025